21.2.13

“Não sinto falta de nada”, diz Larissa Maciel sobre saída da Globo

Larissa Maciel, 35, contou que está à vontade na pele da sensual Sati, sua personagem em “José do Egito” (Record). Em seu primeiro papel fora da Globo, a atriz afirma que a nova emissora não fica devendo nada à antiga. “Não sinto falta de nada”, disse por telefone . “A minissérie está sendo feita como se fosse cinema, não poderia ter tido uma estreia melhor.” Ela entra na minissérie bíblica, que vem alcançando audiências de dois dígitos durante sua exibição às quartas-feiras, para mudar a vida do protagonista.

17.2.13

A Barba Azul

Foi uma das mais belas novelas produzidas pela Rede Tupi de Televisão,com Eva Wilma e Carlos Zara nos papeis centrais,a novela prendia o público com uma belissima fotografia e com um elenco de primeira super afinados.Eva Wilma e Carlos Zara vinham de um grandioso sucesso "Mulheres de Areia"no entanto logo viriam nesta novela conquistar o público novamente e de forma arrebatadora pois tanto o personagem Professor Fábio(Carlos Zara) como a Jô(Eva Wilma)conquistaram o Brasil de cara. Era um misto de amor e odio,uma mistura de drama e comédia dozados pela lente mágica e poética da grande escritora Yvani Ribeiro.Mesma autora do sucesso do ano anterior da dupla de atores"Mulheres de areia".A novela "A Barba Azul"foi exibida de julho de 1974 a fevereiro de 1975, às 19 horas,na telinha da Tupi. Trama Apesar de já ter ficado noiva sete vezes, Jô Penteado sempre fica "viúva" de seus pretendentes, o que lhe rende a alcunha curiosa de "Barba Azul". O professor Fábio, viúvo e pai de dois filhos, se propõe a desmentir o mito que a cerca. Os dois se conhecem quando vão juntos numa excursão, na qual se perdem e são dados como mortos. O romance de Jô e Fábio é atrapalhado por Gláucia, a invejosa irmã de Jô, e por Paula, até então a noiva de Fábio. Elenco Eva Wilma - Joana Penteado (Jô) Carlos Zara - Fábio Coutinho Newton Prado - Horácio Penteado Lia de Aguiar - Esther Brandão Penteado Edney Giovenazzi - Vitório Yolanda Cardoso - Conceição Ivan Mesquita - Oscar Wanda Stefânia - Ivete Jussara Freire - Gláucia Brandão Analu Graci - Lenita Carlos Nunes - Ernani Kate Hansen - Paula Geraldo Del Rey - Rafael Benavente Nelson Caruso - Tony Duarte Edgard Franco - Maurício Moraes Luiz Carlos de Moraes - Gustavo Penaforte (Gugu) Elizabeth Hartmann - Tereza Penaforte (Tetê) Nádia Lippi - Gabriela Penaforte (Babi) Paulo Figueiredo - Zé Mário (Braguinha) Carminha Brandão - Ofélia Paulo Padilha - Martim Rachel Martins - Zazá Leonor Navarro - Dona Sinhá Wilma de Aguiar - Olga Norah Fontes - Televina Felipe Donavan - Dennis Arnaldo Weiss - Vicente Aldo César - Padre Aurélio Douglas Mazzola - Cuca Ana Luiza Lancaster - Adriana Suzy Camacho - Suely Haroldo Botta - Nanato Léa Camargo - Alice João Signorelli - Tito Rildo Gonçalves Em 1985, a Rede Globo produziria um remake de A Barba Azul. Batizada de A Gata Comeu. Esta nova telenovela fez tanto sucesso quanto a original. Há uma curiosidade interessante em A Barba Azul. O ator Nelson Caruso, que vivia o ator Tony Duarte, foi convidado pela Rede Globo para trocar de emissora. Tendo aceito, a autora Ivani Ribeiro resolveu o problema criando um outro personagem, Maurício Moraes, interpretado por Edgard Franco, também ator, que assumiria as atribuições de Tony. No remake, Ivani pôde enfim desenvolver o personagem Tony como queria. A telenovela mostrava cenas verídicas do casal Eva Wilma e Carlos Zara, em início de romance na época, após ela ter se separado do também ator John Herbert. A Barba Azul chegou a conquistar 54% da audiência, ultrapassando a concorrente da Rede Globo no horário, Corrida do Ouro. Trilha sonora "Don't Let Me Cry" - Mark Davis "Sempre" - Willis "Papillon" - Il Guardiano Del Faro "Caminho da Paz" - Edu França "If You Let Me Go" - Jeffrey "Por Que Tudo Começou?" - Mariney "Tema de Abertura" - César Camargo Mariano "Quarto Fechado" - Ronnie Von "Shadows" - Demis Roussos "Procuro Por Você (Yours Until Tomorrow)" - Tony "Miss Mirian Said No" - Mr. Charlie "Só Nós Dois" - Bruno Paulli "Tema de Jô" - César Camargo Mariano

15.2.13

Clube do Capitão Aza

Capitão Aza, nome artístico de Wilson Vasconcelos Vianna (nascido no Rio de Janeiro em 1928 - falecido na mesma cidade em 3 de Maio de 2003), foi um apresentador de programas infantis da televisão brasileira. Com estas palavras, começava o programa Clube do Capitão Aza, sucesso infantil da antiga TV Tupi Rio que esteve no ar durante 14 anos: … Alô, alô Sumaré! Alô, alô Embratel! Alô, alô Intelsat 4! Alô, alô criançada do meu Brasil!, aqui quem fala é o Capitão Aza, comandante em chefe das forças armadas infantis deste Brasil.O Capitão AZA foi criado em setembro de 1966, durante a ditadura militar, servindo como homenagem a um falecido herói da FAB que lutou na Segunda Guerra Mundial, o capitão aviador Adalberto Azambuja, que era conhecido como AZA entre os aviadores. O Capitão AZA, com seu uniforme aeronáutico e o capacete de piloto com o "A" com duas asas, era interpretado pelo ator e policial civil Wilson Vianna e foi criado para tentar superar o programa concorrente da Rede Globo, Capitão Furacão, tendo conseguido tal objetivo após alguns meses, liderando a audiência junto aos mais jovens. O Capitão Aza buscava trazer à tona bons conselhos como estudar, respeitar os mais velhos, compartilhar da amizade, carinho e amor das pessoas. Sempre que possível e principalmente nos finais de semana, levava as crianças a passeios turísticos promovidos pela TV Tupi junto com os patrocinadores Riotur e Casas Sendas. Ídolo de toda uma geração, passou a fazer parte do imaginário das crianças de então, que não parecem esquecê-lo até hoje. O programa dava a oportunidade às crianças de se tornarem artistas através da "Mini Chance", espécie de programa de calouros, onde eles eram julgados por um júri. Os melhores ganhavam cadernetas de poupança e outros prêmios. Durante os 13 anos que esteve a frente do programa Wilson Vianna visitou aproximadamente 100 escolas por ano, mantendo assim estreito contato pessoal com os fãs do programa. Em suas visitas sempre se fazia acompanhar de um policial-militar, um marinheiro, um bombeiro e um ex-oficial da FEB, levando a sua mensagem de civismo às crianças. Nas datas festivas, como o 7 de Setembro, o desfilava com sua possante moto na Av. Presidente Vargas, no Rio de Janeiro, além de exaltar os feitos dos ex-combatentes (pracinhas) na campanha da Segunda Grande Guerra Mundial.Era apresentado de segunda à sexta, inicialmente apenas para o Rio de Janeiro e a partir de 1974 para todo o Brasil via satélite Embratel. Teve diversas fases e durações. Chegou a 4 horas de duração e por fim, em 1979, 1h e 15 minutos. No princípio era apresentado de dentro de um pequeno avião. Já nos anos 70 ganhou um novo cenário (mais futurista) lembrando uma nave espacial. Em 1974 ganhou mais um cenário. Com o advento da TV em cores o Capitão Aza teve de se adaptar à nova tecnologia e pintou seu capacete, até então branco, na cor abóbora, para ficar talvez mais visível no espaço de seu cenário. Os efeitos eram elaborados pelo técnico visual J. Reis. Entre suas principais atrações, estavam os seriados Jeannie é um gênio e "A Feiticeira", os desenhos dos Heróis Marvel: Capitão América, Homem de Ferro, Thor, Hulk, Namor e Homem Aranha. Também houve espaço no horário para as séries de "Supermarionation" (animações de marionete) tais como, Thunderbirds, Capitão Escarlate, Joe 90 e Stingray. Outros desenhos apresentados em seu programa foram os desenhos da Turma da Pantera Cor de Rosa, Grump, O Feiticeiro Trapalhão, Anjo do Espaço, Super Robin Hood, Mr. Magoo, Esper: o Garoto a Jato, Vingadores do Espaço, Robô Gigante, Jerry Lewis (desenho), King Kong (desenho), Brasinhas do Espaço entre tantas outras. Em 1975, o Clube do Capitão Aza apresentou a série Batman, com Adam West, pela primeira vez a cores. Também em 1975, foi resgatado o desenho Speed Racer, que tinha sido exibido pela TV Globo carioca em 72/73 e como aquela ainda não era transmitida em rede nacional, não teve tanta repercussão. Quando exibido pela Tupi dentro do programa, o desenho alcançou o sucesso nacional.Em 1973, o personagem Capitão Aza teve histórias em quadrinhos publicadas na revista "O Cruzeiro Infantil" da Editora O Cruzeiro. Em 1979, depois de 10 meses sem pagamento, assim como os demais funcionários da TV Tupi, Wilson Vianna apresentou o último Capitão AZA, dizendo como despedida que teria de partir para uma missão no espaço. Depois disso, houve uma tentativa de se rodar um filme sobre o personagem mas, por falta de patrocínio, o projeto foi cancelado. Em 1981, estava praticamente certo o seu retorno pela TVS. Com contrato praticamente acertado com Moysés Weltman (diretor da TV na época), Wilson sofreu o seu segundo enfarte. Aconselhado pelos médicos e seus familiares a não voltar mais à televisão, pois poderia expor-se a mais um infarto, o que poderia ser fatal, o "Capitão" se retirou definitivamente da mídia, preferindo se dedicar ao seu Hotel/Pousada em Penedo (região serrana do Rio de Janeiro), onde recebia velhos amigos como Flávio Cavalcanti, Roberto Carlos e Aérton Perlingeiro entre outros. Ainda voltaria para algumas pontas cinematográficas em dois filmes: "Atrapalhando a Suate" de 1983 com Dedé, Mussum e Zacarias e "Os Trapalhões e o Mágico de Oróz" de 1985 com Os Trapalhões e Xuxa (sua eterna fã). Também participou de alguns capítulos da minisérie "Marquesa de Santos" em 1983 na Rede Manchete. Depois disso, preferiu viajar o mundo todo. Era também membro da Academia de Cinema de Hollywood. Wilson Viana era delegado da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, e além de interpretar o Capitão AZA atuou em 63 filmes. O ator veio a falecer a 3 de Maio de 2003, com 75 anos, vítima de seu terceiro enfarte. Ele se encontrava no Mato Grosso do Sul, com sua mulher, filho e nora, onde passava uma temporada. e Heróis da TV (com personagens da Hanna Barbera) foram para a Editora Abril. Mas o Capitão Aza, ao contrário dos outros personagens, não ganhou uma nova revista em quadrinhos. O personagem contudo, continuou associado aos quadrinhos quando, ainda em 1975, a TV Tupi fez uma parceira com a Bloch Editores (editora que publicava personagens da Marvel na época). O programa da TV Tupi (que exibia a série The Marvel Super Heroes) veiculou chamadas para as revistas da Bloch Editores e de seu "Clube do Bloquinho" que estavam sendo lançadas com os personagens que haviam sido publicados pela Editora EBAL, além de novos personagens nunca antes publicados aqui no Brasil. Todas as edições vinham com a coluna "Notícias do Capitão Aza" que divulgava as atividades do programs bem como as visitas, atividades e suas novas atrações. Essa parceira durou até 1978.

8.2.13

capas e posters dos artistas da Tv Tupi

"O JORNALISMO NA TV TUPI SEMPRE FOI LEVADO MUITO A SÉRIO TAMBÉM E TEVE ÓTIMOS JORNALISTAS NO COMANDO"
Factorama (Rede Tupi - 1974)

3.2.13

visitantes

(Foto-capa da trilha Sonora da Novela) Trilha Sonora Far From The Maddening Crowd (Tema de Amor) - Manzanilla I Wanna Cry - The New Life Suddenly There's a Valley - Derek Christien Don't Lay Your Funky Trip On Me - Señor Soul I Don't Need No Doctor - Johnny Apollo For What It's Worth - Fresh Air Take Care Of My Brother - Browning Looking For You - The Nashvile Teens The Path Is Hard To Follow - Bennett and Evans Magic Touch - The Triangle Society (For The Prevention Of Cruelty To People In Love) - Bobby Freeman Sympathy - Zenith
Toninho on The Rocks, é uma telenovela de Teixeira Filho, com a direção de Lima Duarte, exibida pela Tupi, no horário das 20h00, em 24 de setembro a 31 de dezembro de 1970. A Tupi pretendia renovar com esse lançamento; falava-se numa nova Beto Rockfeller, mas as condições e a equipe não eram as mesmas. Antônio Marcos e Débora Duarte, o par central, voltariam a atuar juntos em Cara a Cara, em 1979, mas dessa vez sem serem par romântico.
Elenco Antônio Marcos .... Toninho Débora Duarte .... Anita Rosana Tapajós .... Luciana Raul Cortez .... Padre Lírio Isabel Ribeiro .... Maridélia Jayme Barcellos .... Coronel Bráulio Suely Franco .... Tiê Ana Rosa .... Alice Castro Gonzaga .... Pedro Cristina Martinez .... Clara Pedro Paulo Rangel .... Gregório Chico Martins Marina Freire